DÍLI (timorpost.com) – A Confederação de Sindicatos de Trabalhadores de Timor-Leste (CSTL) considera que a política do aumento do salário mínimo não passa de uma “promessa falsa” dos políticos.
O Presidente da CSTL, Almério Januário Vila Nova, informou que na Lei das Grandes Opções do Plano para 2023, aprovada pelo Governo e Parlamento Nacional e publicada no Jornal da República em junho de 2022, está também incluído o aumento do salário mínimo de 115 dólares americanos para 135.
No entanto, a Confederação lamenta o facto de a medida não ter ainda entrado, até à data, em vigor.
“A questão do salário mínimo é só uma retórica política, porque tem sido falada por vários Governos, mas nunca houve nenhuma mudança”, lamentou o líder da CSTL, no sábado (14/01).
A Confederação pede a seriedade do Executivo em relação à matéria, uma vez que os cidadãos com rendimento baixo são aqueles que mais sofrem com o custo de vida elevado. Uma situação que tem vindo a piorar com a subida dos preços dos bens essenciais.
“O Governo deve ter seriedade para melhorar as condições de vida da população através do aumento do salário mínimo”, acrescentou.
192 total views, 3 views today






