Díli (timorpost.com) – Timor-Leste tem de usar a embalagem de outros países para exportar inhame pata de elefante por não preencher os requisitos sanitários exigidos pelo mercado internacional.
“Temos a maior quantidade deste produto para ser exportada, mas enfrentamos dificuldades para o fazer. A melhor maneira para o exportar é através dos países em que temos embaixadas acreditadas ”, disse o Diretor Nacional de Agro-Comércio do Ministério da Agricultura e Pescas (MAP), Fernando Egídio Amaral, ao Timor Post, esta quinta-feira (05/01), no seu local de trabalho em Comoro.
O dirigente afirmou ainda que o decreto para garantir a exportação de inhame pata de elefante foi encaminhado para o Conselho de Ministros para ser discutido e aprovado, salientando que apenas com este documento assegurará o envio do produto em causa para o estrangeiro.
Fernando Amaral lembrou também que os contentores da empresa ASELDA foram apreendidos pela autoridade de segurança de Honkong, quando esta tentou exportar o inhame para a China.
O diretor sublinhou, por fim, que a falta do decreto não só impede a exportação da inhame pata de elefante, mas também outros produtos como a pimenta preta de Timor-Leste.
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