Díli (timorpost.com) – A Associação da Justiça e dos Direitos Humanos (AJAR, em inglês) lamenta a situação de fragilidade em que vive o setor da saúde após mais de duas décadas de independência.
O diretor-executivo da AJAR, Inocêncio de Jesus Xavier, defende que o Governo necessita de tomar medidas adequadas que visam colmatar as principais lacunas que afetam o funcionamento do sistema de saúde timorense.
“Apesar de termos ambulâncias, não há verbas suficientes para assegurar a sua manutenção. Alguns tipos de medicamentos escasseiam sistematicamente, enquanto outros estão a ser desperdiçados, por ultrapassar o prazo de validade. Estes e outros problemas acontecem frequentemente, mas nunca foram, até agora, encontradas soluções concretas”, lamenta o responsável.
Outra questão que também preocupa a AJAR é a escassez de meios nas unidades de saúde, incluindo no próprio Hospital Nacional Guido Valadares (HNGV), circunstância que obriga a que os doentes sejam transferidos para o estrangeiro, cujas patologias não podem ser tratadas no país.
O Fórum das Organizações Não-Governamentais de Timor-Leste (FONGTIL) partilha a mesma preocupação e pede ao atual Executivo para não cruzar os braços.
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![AJAR pede soluções para setor da saúde](https://pt.timorpost.com/wp-content/uploads/2023/04/Inocencio-de-Jesus-Xavier.jpg)