Díli – O Governo chinês apoia a Associação de Café de Timor (ACT) com 70 mil dólares americanos para aumentar a produção com o objetivo de responder às necessidades do mercado.
“A China está a apoiar o setor, porque sabemos que a aposta no setor agrícola constitui um fator determinante para a economia timorense. Cerca de 80% da população estão de certa forma envolvidas na produção de café”, disse o embaixador da Pequim, Xiao Jianguo, esta segunda-feira (19/09).
Uma parte da verba destina-se a programas de capacitação que visam melhorar a qualidade do café, algo que tem deixado preocupado os responsáveis.
“Planeamos organizar ações de formação adequada a todos os membros da associação para que adquirem novas ferramentas acerca dos procedimentos a serem usados na produção de café”, defende o presidente da ACT, Evangelino Monteiro.
Para a ACT, apesar de Timor-Leste não ter meios suficientes para competir com os maiores produtores de café no mundo, como o Brasil e Vietname, tem a possibilidade de entrar no mercado internacional com a ajuda do café orgânico.
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