Díli (timorpost.com) – A Organização Não Governamental (ONG) Fundação Mahein (FM) pediu à Autoridade de Inspeção, Fiscalização de Atividade Económica, Sanitária e Alimentar (AIFAESA) que efetuasse ações de sensibilização junto da população sobre as marcas dos produtos de contrabando, para prevenir as atividades de negócios ilegais nas zonas fronteiriças.
“Se não efetuar esta sensibilização, os cidadãos continuam a vender coisas ilícitas no mercado”, disse o diretor da FM, Nelson Belo, ao Timor Post, esta segunda-feira (31/07), no seu local de trabalho, no Bairro dos Grilos.
O dirigente afirmou ainda que a AIFAESA deve coordenar com as instituições relevantes para efetuar o controlo máximo nas fronteiras, com vista a prevenir a entrada dos produtos proibidos no mercado.
“A instituição apreendeu produtos ilegais no mercado e abandonou os que entraram ilegalmente pelo ponto de entrada do país”, referiu.
Nelson Belo acrescentou, por último, que a falta de recursos humanos na Unidade de Patrulhamento da Fronteira da Polícia Nacional de Timor-Leste afeta o controlo das atividades ilegais nas fronteiras.
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