DÍLI– O gestor da empresa local Acelda, Eugénio da Costa Freitas, pediu ao Governo que pagasse às empresas responsáveis pela distribuição da Cesta Básica em todo o território.
“Peço ao Governo que acelere o pagamento para que possamos garantir o transporte dos produtos e distribuí-los pelas famílias. Se o Governo impuser um travão, extinguiremos, então, o nosso apoio ao Governo relativo à distribuição da Cesta Básica”, disse o gestor de Acelda, esta segunda-feira (23/11), em Fatuhada.
O diretor afirmou ainda que as verbas alocadas ao processo de distribuição da Cesta Básica são da responsabilidade da empresa, salientando que a seguir caberá ao Governo efetuar o respetivo pagamento à empresa.
“O orçamento destinado à primeira fase do apoio da Cesta Básica é de 114 mil dólares americanos, dirigidos a 2.280 pessoas”, referiu.
Eugénio apela também ao Governo que, logo que termine a Cesta Básica, continue a implementar outros programas no sentido de motivar os agricultores.
“Não podemos acabar com a Cesta Básica. Pedimos, por isso, ao Governo que continue com outros programas”, frisou.
O dirigente da Acelda salientou ainda que farão parte da Cesta Básica, entre outros, produtos como o arroz local, batata, amendoim, favas e milho.
O gestor acrescentou, por último, que o arroz local armazenado na Acelda é insuficiente devido à quebra na produção nacional, o que obriga a que certos produtos tenham de ser importados. (jho)
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